Capa da Revista
Espaço Científico Livre n.03 (ago.-set./2011)
Quando
o Amor era Medo: Reflexões sobre Psicossomatização, Alexitimia e Empatia
Por Simone Peixoto Conejo
Os
sentimentos envolvem a saúde e o adoecimento, o tratamento e as possibilidades
de cura. Cada
pessoa se relaciona com eles e, por meio deles, compõem um modo
singular de
olhar o mundo, a si e ao outro. Eles permeiam nosso cotidiano. As
emoções são
cantadas, escritas, pensadas, menosprezadas, valorizadas, desconhecidas e descobertas.
De modos diferentes, são descritas, construídas e desconstruídas: enfim, vividas!
Isso não impede que cada um possa se perder ou se agarrar a elas.
Leia mais na Rev. Esp. Cient. Livre, n. 3, p. 06-14 ou na republicação na Rev. Esp. Cient. Livre, n. 4, p. 54-62.
Políticas de EJA e a Atualidade: A
Realidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Município de Arroio Grande
Por Danilo Cardoso Teles, Deize
Carvalho, Dianifer Furtado da Silva,
Liziane Lackman
Serpa e Maiara Viana Benito
A análise sobre a oferta da Educação
de Jovens e Adultos na atualidade num município da região sul fora
problematizado pelo processo desencadeado na disciplina de EJA do Curso de
Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal do Pampa.
Ao tomarmos contato com as políticas
públicas pensamos ser conveniente destinar n ossos esforço acerca das
metodologias utilizadas na Educação de Jovens e Adultos.
Contudo partimos do estudo de algumas
políticas e programas governamentais e também da necessidade averiguar a oferta
e as percepções destes sujeitos que vivem a realidade da EJA cotidianamente.
Refletimos acerca dos parâmetros oficiais da discussão sobre as práticas
educativas, de como esta se realiza e deve se organizar enquanto modalidade de
educação. Através de diagnósticos de documentos, observações em sala de aula e
entrevista com professores fundamentamos a escrita e discussão acerca da
realidade da EJA no município de Arroio Grande, Rio Grande do
Sul. Como resultados preliminares,
conseguimos elaborar algumas sugestões de metodologias que possam contribuir de
forma significativa aos educadores que atuam nesta modalidade e,
principalmente, para o aprendizado dos educandos.
Leia mais na Rev. Esp. Cient. Livre, n. 3, p. 15-26.
A Fisioterapia e a Política
Por Jardel
Araújo de Barros
O presente artigo tem como tema: A
Fisioterapia e a Política. O objetivo deste trabalho consiste em abordar sobre
a relação entre a Fisioterapia e a Política, evidenciando sobre a interação e a
condição “SINEQUANOM” entre estas duas ciências, para alcançarmos a minimização
dos dilemas existentes na profissão em destaque. De maneira sintética,
buscaram-se retratar sobre o entendimento do termo “política”, alguns motivos
que contribuem para a negligência ao tema, as conquistas nestes 40 anos de
regulamentação, os desafios atuais e vindouros, o conceito das entidades representativas:
Conselho, Sindicato e Associação, bem como a tentativa de estimulação do leitor
para que o mesmo possa analisar a importância ou não do envolvimento e da
participação dos Fisioterapeutas na política pública e na política profissional.
Leia mais na Rev. Esp. Cient. Livre, n. 3, p. 27-30.
Do Cautério ao Bisturi Elétrico
Por Luciano
de Lima
Há relatos da utilização terapêutica
do calor em seres humanos a cerca de 3000 anos antes de Cristo, quando os
egípcios já utilizavam a cauterização no tratamento de tumores. Já por volta de
400 anos antes de Cristo, Hipócrates descreveu a utilização do cautério para o
tratamento de problemas articulares e hemorroidas.
Mas foi no século dezenove que a
utilização da corrente elétrica para cauterizar foi descrita pela primeira vez.
Em 1878 Kocks descreve uma esterilização tubária utilizando um fio aquecido
pela passagem da corrente elétrica para cauterizar.
Leia mais na Rev. Esp. Cient. Livre, n. 3, p. 31-32.
Caramujo Africano: 23 anos de Brasil
Por Mauricio
Carneiro Aquino
Desde a introdução do Caracol Africano
no Brasil a imprensa vem profetizando epidemias com grandes mortalidades entre
a população humana; destruição de plantações e extinção da vida silvestre
nativa brasileira. Mas o que temos visto:
[...]
é uma verdadeira carnificina criminosa aos Moluscos Gastrópodes nativos [...],
pois a moda agora é matar lesmas e caramujos sem nenhum critério. [...] A
grande maioria das pessoas com quem comentei sobre o assunto foi taxativa ao
afirmar que nunca viu nenhum ‘caramujo gigante’ e as poucas que já haviam
visto, de alguma forma relacionaram a palavra caramujo com a “Doença do
Caramujo” esquistossomose) e acham que todos os caramujos são vetores de
doenças para o homem e imaginam que quanto maior o caramujo, maior será o
perigo (LIMA, p.1, 2010).
Leia mais na Rev. Esp. Cient. Livre, n. 3, p. 33-36.
Criptografia Quântica
Por Ricardo
Andrian Capozzi
O cerne do problema em relação à
criptografia trata da distribuição de chaves de uma forma segura, que em sua
essência oferece dois tipos de solução: uma matemática e outra física. A
primeira trata da utilização de algoritmos de chave publica-privada e a segunda
aplica princípios da Mecânica Quântica.
O atual modelo clássico de computação
tem dificuldades em quebrar chaves que são fatoradas por números primos muito
grandes. Entretanto, a possível utilização de computadores quânticos vem abalar
este modelo. A Criptografia Quântica oferece uma solução para mitigar este tipo
de problema.
Leia mais na Rev. Esp. Cient. Livre, n. 3, p. 37-49.
É um bom investimento comprar imóveis
em Miami?
Por Marcelo
Caus Sicoli
Com o Real mantendo desde 2004 sua
força frente ao Dólar estadunidense, cada vez mais brasileiros se organizam
para visitar os EUA. Em 2010, mais de 1,2 milhão de brasileiros visitaram o
país, injetando US$5,9 bilhões naquela economia. A embaixada e os consulados
dos EUA se esforçam para atender a crescente demanda, contratando pessoal,
ampliando horários de atendimento e fazendo plantões em finais de semana. Hoje,
viajar para os EUA custa às vezes mais barato do que se aventurar dentro do
Brasil, tendo em vista o custo reduzido das passagens aéreas, aluguéis de
automóveis, gasolina, sem falar nas diversas mercadorias como óculos, relógios,
calçados, roupas de grife, material esportivo, eletrônicos e perfumes que
custam de metade até um quinto do preço do encontrado nos shopping centers
brasileiros. Ou seja, uma sessão de compras em Orlando ou Miami já compensa
facilmente o investimento feito em passagens e hospedagem, fora a viagem em si,
que, para a maioria, não se restringe a compras.
Leia mais na Rev. Esp. Cient. Livre, n. 3, p. 50-53.
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atual da Revista Espaço Científico Livre, edição de n. 13 (abr.-maio/2013),
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